BARRO; TEXTO E PRETEXTO...
É a viagem poética dos autores através da manipulação do BARRO como suporte de sensibilização da cerâmica como arte contemporânea.
Durante o seu percurso, que se materializa no conjunto apresentado, deparamo-nos com os binómios arte e técnica, criatividade e simbolismo, expressão plástica e estética, tradição e modernidade, que nos permitem o rompimento das normas estabelecidas e a concretização de sonhos a partir de um material supostamente tradicional, gerando uma forte presença plástica no contexto desta apresentação.
A linguagem e apresentação das obras são viagens por texturas e caracteres impressos mais ou menos pictóricos, que envolvem um complexo leque de materiais cerâmicos. É importante também salientar a procura de incluir como suporte de criação artística, a tecnicidade usada nos murais de "Lapis lazuli".
Como auto-limitação tomada à partida o projecto divide-se em dois: comTEXTO e semTEXTO. Os murais em azulejos são espaços com virtualidades expositivas que merecem a construção de interpretações sem barreiras. Os grupos escultóricos são prolongamentos das temáticas essenciais do trabalho desenvolvido em épocas anteriores e uma tentativa de diálogo com o lugar que as acolhe.
Esta abordagem permitiu uma concepção singular e é o resultado do movimento de inter-dependência e simbiose manifestado numa plataforma de colaboração artística. Tudo é PRETEXTO...
BARRO; TEXTO E PRETEXTO... [galego]
É a viaxe poética dos autores a través da manipulación do BARRO como soporte de sensibilización da cerámica como arte contemporánea.
Durante o seu recorrido, que se materializa no conxunto presentado, encontrámonos cos binomios arte e técnica, creatividade e simbolismo, expresión plástica e estética, tradición e modernidade, que nos permiten a ruptura das normas establecidas e a concretización de soños a partir dun material supostamente tradicional, xerando unha forte presencia plástica no contexto desta presentación.
A linguaxe e presentación das obras son viaxes por texturas e caracteres impresos mais ou menos pictóricos, que envolven un complexo abano de materiais cerámicos. É importante tamén salientar a busca da inclusión, como soporte de creación artística, a técnica usada nos murais de "Lapis lazuli".
Como auto-limitación tomada de partida o proxecto divídese en dous: conTEXTO e senTEXTO. Os murais en azulexos son espazos con virtualidades expositivas que merecen a construción de interpretacións sen barreiras. Os grupos escultóricos son prolongacións das temáticas esenciais do traballo desenvolvido en épocas anteriores e unha tentativa de diálogo có lugar que as acolle.
Esta abordaxe permitiu unha concepción singular e é o resultado do movemento de inter-dependencia e simbiose manifestado nunha plataforma de colaboración artística. Todo é PRETEXTO...